MC Daniel revela que quase voltou a ser pobre quando namorava Mel Maia

  • 4 de maio de 2024

MC Daniel revelou que ficou próximo de voltar a ser pobre durante o período em que namorava Mel Maia, entre 2022 e 2023. O funkeiro fazia viagens constantes ao Rio de Janeiro para ficar com a atriz e chegava a gastar R$ 300 mil por mês com passagens. A situação chamou a atenção do empresário do artista, que precisou alertá-lo de que a situação estava fora de controle.

“Eu extrapolei. Gastei mais do que devia. Estava deslumbrado e me lasquei”, admitiu em entrevista ao podcast BrunetCast, realizada na última semana. MC Daniel contou ainda que chegou a gastar R$ 300 mil em uma só noite, uma festa de réveillon com Mel Maia e alguns amigos. Ele bancou aluguel de uma casa, bebida, transporte e passeio de helicóptero.

Meu empresário disse: ‘Você, daqui a uns três, seis meses, vai ter que vender a casa e os carros. Você vai voltar a ser pobre’. Eu falei: ‘Não, pelo amor de Deus, o que eu faço?’. E ele disse: ‘Tem que parar de gastar. Você pede R$ 10 mil toda sexta e dá R$ 40 mil por mês para as pessoas nas ruas. Tem que parar de gastar. Acorda para a vida, você não é pai de todo mundo. Você tem que se levantar, fazer o seu pé de meia para depois ajudar os outros na rua’.

O alerta serviu para a funkeiro colocar a cabeça no lugar e controlar melhor seus gastos. Ele afirma que parou de esbanjar e passou a ter uma rotina mais simples. “Aí parei de gastar, voltei a comer PF. Graças a Deus, consegui me levantar. Voltei na mentalidade que eu tinha antes. Antes, eu sobrevivia com R$ 50 no mês”, afirmou.

MC Daniel contou ainda que investiu em imóveis para locação, a fim de ter uma renda fixa mensal de R$ 100 mil e manter as finanças mais estáveis. “Eles tiveram essa ideia e foi ótimo. Quem cuida hoje do meu dinheiro é a minha mãe”, contou.

O artista revelou ainda seus planos para o futuro. “Quero acumular muito dinheiro para ajudar muitas pessoas e ter uma ONG. Quero dar um carro e uma casa para cada pessoa que trabalha comigo e ajudar pessoas com deficiência, autismo, depressão e síndrome de Down. Me vejo assim daqui a dez anos.”

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